Review | SONIC X SHADOW GENERATIONS

3 horas atrás • Nintendo Boy • Via CoelhoNews.com: Seu agregador de notícias Nintendo
Desenvolvedora: Sonic Team
Publicadora: SEGA
Gênero: Ação, Aventura
Data de lançamento: 25 de outubro de 2024
Preço: R$ 259,90
Formato: Digital/Físico

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela SEGA.

Revisão: Lucas Barreto

É um pouco estranho pensar em como a série Sonic não tem lá a história mais agradável com remasters: entre Sonic Adventure DX e suas mudanças desnecessárias aos visuais do jogo original, além da introdução de novos bugs; Sonic the Hedgehog Genesis, um port de GBA de Sonic 1 que beira o injogável, e Sonic Colors Ultimate, um remaster do clássico de Wii que foi um completo desastre no lançamento por mudanças nos gráficos e bugs, eu sempre achei um pouco estranho como a SEGA parecia não acertar o que parecem ser home-runs fáceis.

E é por isso que o anúncio de SONIC X SHADOW GENERATIONS um remaster de Sonic Generations incluindo uma nova campanha estrelando Shadow the Hedgehog deixou tanta gente preocupada: Sonic Generations em 2011 foi, indiscutivelmente, um dos melhores e mais bem recebidos jogos do Sonic de toda a história da franquia.

Ele era um jogo impecável, repleto de conteúdo e que revisitava o passado da série com perfeição, demonstrando um respeito por ela mesma que poucas outras franquias costumam ter. O mero pensamento de arruinar esse jogo com novos bugs e glitches seria um desastre pra qualquer fã de Sonic que se preze, então toda cautela antes do lançamento era pouca, mas teria a SEGA conseguido provar que nós estávamos errados em ter tanto medo assim? E essa campanha do Shadow, como ficou?

Sonic Generations: Reviva o passado, pense sobre o presente.

Nada mais justo que começar falando do remaster de Sonic Generations, não? Afinal, como ficou o trabalho da Sonic Team no que é um dos jogos mais aclamados de sua história?

Sonic Generations, nesse pacote, é quase que literalmente o mesmo jogo que era em 2011, muita pouca coisa mudou ou foi adicionada. Alguns veriam isso como um negativo, mas sabendo do histórico que os outros remasters da série tem de querer mudar coisas demais e acabar dando tudo errado, eu sinto que acaba por ser algo bom.


Sonic Generations se passa durante o aniversário do Sonic: os amigos do ouriço fizeram uma festa surpresa para ele, mas acaba dando tudo errado quando Time Eater, uma misteriosa entidade capaz de manipular o tempo e espaço, acaba sugando Sonic e seus amigos para um local chamado “Espaço Branco”, onde o tempo e o espaço não existem. As versões do passado de Sonic, Tails e Eggman também foram puxadas para o mesmo lugar, e agora o ouriço tem que trabalhar com sua versão mais jovem para restaurar o tempo e salvar seus amigos!

É uma história super básica, onde absolutamente nada acontece. Sério, Sonic Generations tem 15 minutos de cenas e nenhuma delas tem acontecimentos super importantes, são basicamente 15 minutos dos personagens parados conversando num lugar totalmente branco.

Houve uma tentativa de retraduzir o título de sua versão japonesa, e o resultado pessoalmente me agradou um pouco: a simplicidade da história se mantém intacta, mas agora os escritores decidiram adicionar algumas referências para os fãs mais espertos, como uma nova menção às “Pedras do Tempo” de Sonic CD, ou o Tails reconhecendo de cara a Chemical Plant Zone. A mudança foi controversa em meio à comunidade, mas falando por mim mesmo, me agradou bastante.

Vale mencionar que eles traduziram o jogo para português!

Onde Sonic Generations agarra sua atenção não é exatamente em história, mas sim em sua gameplay. Aqui somos apresentados a dois estilos de jogabilidade diferentes: o Sonic Clássico, representando a gameplay baseada em física que os 4 jogos de Mega Drive/SEGA CD possuíam, e o Sonic moderno, com o estilo “Boost” criado por Sonic Rush mas popularizado pela tradução para o 3D com Sonic Unleashed.

O Sonic Clássico é bem competente em recriar a “sensação” que os amados jogos originais tinham; a física é boa (apesar de não ser perfeita); o level design é impecável, com vários caminhos alternativos e uma penca de oportunidades para usar a velocidade do Soniquinho a seu favor, e ele num geral só é bem agradável de se controlar, mesmo que seja a “metade inferior” de um grande jogo.

Sky Sanctuary era um highlight de Sonic 3!

O Sonic Moderno, por outro lado, visa por recriar a gameplay que vimos em Sonic Unleashed, e isso ele faz com total maestria! Essas são algumas das melhores fases boost de toda a história da série, superadas talvez apenas pelo próprio Unleashed, mas por nenhum outro jogo passado ou futuro. E finalmente ter esses níveis jogáveis em formato portátil com o Nintendo Switch é muito apreciado!

Essa é a primeira vez que Sonic Generations é lançado em seu formato original para um console da Nintendo, e eu fico muito feliz em dizer que a conversão ficou excelente: na Dock, temos uma performance de 1080p e 30 Frames por Segundo, com algumas quedas ocasionais em momentos mais “tensos”, mas que acabam passando despercebidas por serem bem curtas. No portátil a resolução varia de 720p para baixo, com os 30fps sendo mantidos.

O jogo é tão bonito que nem parece ser de 2011, sério.

Eu considero isso uma performance bem competente para um console como o Nintendo Switch, cujo o hardware é bem comparável ao de um PS3, especialmente considerando a forma meio instável que o jogo rodava no antigo console da Sony. E é claro que Sonic Generations segue sendo o mesmo primor visual e sonoro que era em 2011, né? É um pouco impressionante como mesmo tendo 13 anos de idade esse jogo não envelheceu em NADA: os visuais ainda são incríveis, com uma iluminação top de linha e uma direção de arte mirando no surrealismo que é impecável para a série.

Revisitar algumas das fases e momentos mais marcantes da série em HD, com visuais tão lindos, é uma experiência única: outros jogos futuros como Sonic Forces e Sonic Lost World tentaram repetir a magia que Sonic Generations causou, mas nenhum deles conseguiu acertar tão bem quanto esse jogo.

Isso é porque as fases revisitadas de Sonic Generations não são “retrocessos” apenas por serem, todos os níveis tem alguma espécie de reviravolta para agradar aos fãs mais antigos, por exemplo: você finalmente entra nas cavernas de Green Hill Zone e nos templos de Sky Sanctuary, enquanto Chemical Plant se trata de você fazendo a famosa fábrica EXPLODIR de dentro para fora e o caminhão de City Escape está com mais sede de sangue do que nunca, essa coisa agora anda pelas paredes e tem cerras acopladas a ele, por algum motivo.

Lutas marcantes antigas da série também foram reimaginadas, com o jogo te fazendo lutar contra Metal Sonic, Shadow, Silver, e mais alguns outros chefes da série.

E o que dizer da majestosa trilha sonora? Composta majoritariamente de remixes de músicas icônicas da série, Sonic Generations tem um dos álbuns mais agradáveis de toda a franquia! Eu especialmente aprecio como a Sonic Team refez até mesmo músicas de jogos que podem ser considerados mais “obscuros” por membros de fora da comunidade: temos homenagens à Sonic R, Sonic 3D Blast e até mesmo Sonic Spinball! Todos os novos arranjos dessas marcantes melodias são simplesmente impecáveis, capazes de fazer qualquer fã se emocionar um pouquinho: o remix de Seaside Hill ainda coloca lágrimas nos meus olhos, admito.

Vale mencionar que além das fases principais, o jogo possui 90 desafios opcionais para o jogador completar: ele vai pedir que você faça alguns para adquirir chaves para desbloquear os chefes, mas são só uns 9 durante a experiência inteira. Concluir esses desafios te recompensa com uma variedade de coisas, desde concept arts dos jogos antigos da série até as mencionadas músicas, que você pode usar nas fases no lugar das originais!

Enquanto o remaster não muda muita coisa, eles fizeram questão de adicionar o Drop Dash (que retorna de Sonic Mania, Sonic Forces e Sonic Frontiers) e um novo modo chamado “Caçada aos Chao”: durante as fases, você irá encontrar três pequenos Chaos escondidos em lugares bem não-convencionais. É uma caçada bem interessante que me fez pegar caminhos nas fases que eu nunca nem havia cogitado antes, me fez apreciar bastante o quão complexas e extensivas essas fases são.

E é isso que faz Sonic Generations tão especial: além de ser, por conta própria, um jogo impecável que não possui muitas falhas, ele é uma celebração do passado e presente da franquia! Generations não tem vergonha de reconhecer os momentos mais baixos que Sonic passou, temos fases de títulos não muito amados como Sonic the Hedgehog (2006), temos músicas de Sonic and the Secret Rings, Sonic end the Black Knight e Sonic 4 Episódio 1, jogos que não são nem um pouco populares entre a comunidade mas que ainda assim são reconhecidos e celebrados nesse pacote!

Sonic Generations é uma carta de amor a toda história da franquia Sonic, e é uma que qualquer um que tenha o mínimo de apreço pela série certamente vai se apaixonar.

Shadow Generations: Conquiste o passado, aguarde pelo futuro.

Mas para aqueles que já jogaram Sonic Generations em 2011, podemos ser honestos? Não é bem pra isso que vocês tão aqui.
SONIC X SHADOW GENERATIONS não inclui apenas um remaster do amado jogo do Sonic… ele também inclui um jogo totalmente novo focado em celebrar a história do Shadow the Hedgehog!

Pois é! Uma ideia um pouco ousada, que tinha tudo pra dar errado tanto quanto tinha de tudo pra dar absurdamente certo. E sem querer dar muitos spoilers da review: mas deu TUDO CERTO.

A história começa com Shadow detectando um sinal estranho na Colônia Espacial Ark. Chegando no local para investigar, ele descobre que se trata de seu antigo inimigo (e tecnicamente pai), Black Doom, que de alguma forma sobreviveu aos eventos do jogo Shadow the Hedgehog (2006).

Depois de uma perseguição, Shadow chega até uma das salas da Colônia Espacial e se depara com Time Eater, o mesmo monstro que transportou Sonic e seus amigos para o White Space e manda Shadow para o mesmo lugar, que agora tem que descobrir como retornar ao seu mundo e qual é o envolvimento de Black Doom em tudo isso que está acontecendo.

Em questão de história, o lado de Shadow é bem mais trabalhado que o de Sonic, com o jogo realmente se levando mais a sério e tentando construir algo que empolgue o jogador: Shadow vai revisitar traumas de seu passado e até se reencontrar com sua falecida amiga Maria e seu criador, Gerald Robotnik.

É uma história feita para introduzir fãs novos ao passado do anti-herói e que funciona muito bem nesse quesito, mas não aliena fãs antigos e ainda tem seu próprio propósito dentro do desenvolvimento do personagem, com uma conclusão bem satisfatória onde Shadow finalmente não apenas aceita seu passado, mas o conquista de forma merecida.

Por sorte, a gameplay de Shadow também não desaponta. Não existe um “Shadow Clássico”, então toda a gameplay aqui é baseada no estilo Boost que Sonic Moderno tem em Sonic Generations, mas é importante notar o quão diferente os dois jogos são: Sonic Generations foi feito por cima de Sonic Unleashed, mas Shadow Generations foi feito por cima de Sonic Frontiers.

Ainda assim, o feel do jogo é bem diferente e superior ao de Frontiers. Se em Sonic Frontiers o Sonic controlava quase que como um tanque nas fases lineares, tendo dificuldades de fazer curvas mais estreitas e com um pulo meio duro, Shadow controla como um sonho: ele vai para onde você quer que ele vá, pular de plataforma em plataforma nunca é uma dificuldade e você realmente se sente no controle do personagem. São os melhores controles a agraciarem um jogo do Sonic desde os Sonic Adventures.

Alguns fãs estavam preocupados com o design das fases antes do lançamento dizendo que eles lembravam muito os de Sonic Forces, lançado em 2017 e que é infame na comunidade por ter fases bem medíocres e mal inspiradas, mas para esses fãs eu digo que podem ficar tranquilos: Shadow Generations facilmente tem algumas das fases mais empolgantes de toda a franquia. Esses não só são os níveis com maior quantidade de caminhos alternativos da história da franquia, mas eles também pedem toda a atenção e dedicação do jogador, é um jogo que quer que você interaja com suas mecânicas e level design.

Agora, eu não vou fingir que Shadow Generations é um jogo desafiador, porque ele não é: o game está bem longe de ser punitivo e facilita bastante sua vida em algumas áreas, mas ele também não pode ser jogado de “qualquer jeito” como Sonic Forces podia, pois caso você faça isso vai sofrer bastante.

O Shadow também tem suas próprias habilidades novas exclusivas para ele, os “Poderes Doom”: durante a aventura você vai se deparar com algumas estruturas que vão te dar algumas novas transformações para o Shadow com as mais variadas funções, desde te deixar voar até surfar pela água. Elas servem para dar um pouco mais de variedade e complexidade para a gameplay, e são adições super bem-vindas e que, se forem fazer mais jogos focados no Shadow no futuro, deveriam retornar com toda a certeza.

Visualmente, o jogo é um espetáculo. A Hedgehog Engine 2, engine de iluminação feita pela Sonic Team, finalmente está mostrando do que é capaz. Todas as fases refeitas do passado de Shadow são um colírio para os olhos, mas onde o jogo realmente brilha é nas “Zonas do Doom”: durante algumas fases, Black Doom vai aparecer e te transportar para uma versão distorcida da Radical Highway, popular fase de Sonic Adventure 2, e essas sessões são simplesmente de tirar o fôlego até mesmo no console híbrido da Nintendo. É aqui que a iluminação e toda a criatividade da Sonic Team realmente brilham, com os prédios distorcidos flutuando e se movendo junto de um caos “harmonioso” na tela.

A mesma qualidade dos visuais pode ser dito para a trilha sonora, mas acredito que isso já não seja novidade pra ninguém tendo em vista o histórico dessa franquia. Similar a Sonic Generations, a parte do Shadow inclui novos arranjos para todas as fases incluídas, desde Kingdom Valley (de Sonic 2006) até Chaos Island, do mais recente Sonic Frontiers. Mais uma vez, um dos álbuns de música mais agradáveis de toda a franquia e que com certeza vale uma ouvida!

Uma das maiores diferenças da campanha de Shadow se comparada a de Sonic, entretanto, é o hub world: enquanto Sonic ia para um rumo mais “direto”, onde você só passa de uma fase e imediatamente vai para a próxima, Shadow Generations tem um mundinho 3D e aberto para você explorar. Um “Open Zone”, como a Sonic Team gosta de chamar.

Claro, muita coisa nesse mundo é opcional e você pode simplesmente ir de uma fase pra outra se quiser, mas a graça tá na exploração! No mundo você vai encontrar desafios de plataforma que te recompensam com os mais variáveis coletáveis: você pode encontrar baús com músicas, artes, ou pedaços de lore dentro deles; páginas do diário de Gerald Robotnik, ou algumas pecinhas de um foguete que Orbot e Cubot pedem para você recuperar por eles.

O mundo tem um tamanho até que bem considerável, e a quantidade de coletáveis pra você encontrar facilmente ultrapassa os 150, então conteúdo é o que não falta por aqui! E eu devo dizer que coletar tudo foi uma experiência até que bem divertida, apesar do mapa ser um pouco inútil e não ter funções básicas como zoom e marcadores. Outra coisa que você vai encontrar no Open Zone são desafios, bem similares aos que Sonic Generations tem. São 30 deles no total, mas o jogo só vai precisar que você complete 20 para terminar a campanha, uma quantidade até que considerável mas eu garanto que eles são bem divertidos!


Pequenas missões de coletar anéis num determinado período de tempo também são encontradas, e elas podem ficar bem desafiadoras! Completar esses objetivos sempre vai te recompensar com concept arts ou músicas novas, e paras fãs da série eu diria que a experiência vale a pena. Tem alguns conceitos exclusivos para este jogo que nunca foram vistos antes, além de artworks de jogos e animações antigas da série em Full-HD.

Num geral, Shadow Generations é o melhor jogo do Sonic desde… Sonic Generations. O que pode parecer meio estranho, mas acreditem, é verdade! Esse game não só se equipara, como ultrapassa o jogo de 2011 em DIVERSAS ÁREAS! Claro, ele não deixa Sonic Generations obsoleto, mas eu diria que é uma experiência um tanto quanto melhor.

…o melhor jogo do Sonic?

É um pouco estranho dizer isso sobre uma série que até pouco tempo atrás estava numa situação tão deplorável, já que os anos 2010 não foram nem um pouco gentis com Sonic. Apesar de ter começado bem com Colors, Generations e All-Stars Racing Transformed, a série se perdeu no meio do caminho com produtos de qualidade duvidosa como a série Sonic Boom, Sonic Forces e Sonic Colors Ultimate.

Mas em uma reviravolta surpreendente, a SEGA realmente parece ter aprendido sua lição dessa vez: os filmes são sucessos gigantescos, Sonic Origins foi uma coletânea até que bem competente, Sonic Dream Team parece ser um dos melhores jogos 3D (uma pena que é exclusivo de produtos Apple), Sonic Frontiers é imperfeito, mas ainda assim um jogo cheio de alma e paixão que tem suas próprias qualidades, e Sonic x Shadow Generations parece finalmente atingir aquele ponto que nós tanto queríamos que Sonic um dia alcançasse: o de excelência. Este é apenas um jogo ÓTIMO, sem nenhum asterisco do lado, sem nenhum “mas” acompanhando essa frase.

O remaster de Sonic Generations é impecável e não apresenta novos bugs, glitches ou mudanças visuais para o pior como Sonic Colors Ultimate fez: é apenas Sonic Generations com uma performance melhor e adições pequenas, o que é excelente! O jogo que antes estava preso no Xbox 360 e PS3 agora está disponível em plataformas da Nintendo pela primeira vez na história, além de ter sido atualizado para os consoles next-gen.

Já Shadow Generations, que é o novo jogo do pacote, entrega uma qualidade similar – isso se não for melhor – ao jogo de 2011. No lançamento de Sonic Frontiers, as pessoas costumavam dizer que o jogo era um “passo na direção certa”, um vislumbre do que o futuro do Sonic tinha reservado para nós, e eu posso dizer com muito orgulho e empolgação que Shadow Generations É esse futuro: mesmo que um pouco curto, esse jogo É uma evolução de Sonic Frontiers, tanto no aspecto de “mundo aberto” quanto nas fases lineares.

Separados, Sonic Generations e Shadow Generations são excelentes jogos. Mas juntos, num pacote só? Essa é provavelmente a melhor coisa que a franquia Sonic INTEIRA tem a oferecer. Uma recomendação fácil não só para qualquer fã de Sonic, mas também para fãs de plataformer num geral.

Prós:

  • Dois excelentes jogos em um pacote;
  • Remaster de Sonic Generations é impecável;
  • Visuais surpreendentes;
  • Level design incrível;
  • Trilha sonora fantástica.

Contras:

  • Função de mapa de Shadow Generations podia ser melhor;
  • Sonic Generations PODERIA rodar a 60fps.

Nota Final:

9,5

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